Tartaruga-marinha-comum. (6⁰ ano)
Nome científico: Caretta caretta
Peso: 160 kg
Classe: Reptilia
Espécie: C. caretta
Família: Cheloniidae;
Filo: Chordata
Género: Caretta; Rafinesque, 1814
Informações sobre a Tartaruga-marinha-comum:
A tartaruga-comum [6] (nome científico:
Caretta caretta), também chamada tartaruga-marinha-comum,[7]
tartaruga-cabeçuda,[8] tartaruga-mestiça,[9] carebadura, careba-amarela,
tartaruga-amarela, tartaruga-avó, avó-de-aruanã[10] ou apeia,[11] é uma espécie
de tartaruga marinha pertencente à família dos queloniídeos (Cheloniidae)
Habita no oceano Atlântico, Pacífico e Índico, e no Mediterrâneo Actualmente é
a única espécie do género Caretta. Passa a maior parte da sua vida em habitats
marinhos e estuarinos, e as fêmeas só vêm à praia para desovar. O seu potencial
de reprodução é extremamente baixo; as fêmeas põem em média quatro ninhadas de
ovos e posteriormente passam por um período de aquiescência no qual não põem
ovos durante dois ou três anos. A tartaruga-marinha-comum atinge a maturidade
sexual entre os 17 e os 33 anos e a sua expectativa de vida é de 47 a 67
anos.[12]
As tartarugas adultas medem em média 90
centímetros de comprimento e têm um peso médio de 135 quilos, embora também se
tenham registado exemplares maiores com um comprimento de até 213 centímetros e
um peso de até 545 quilos. A cor da
pele varia entre amarelo e castanho, e a carapaça é tipicamente
castanha–avermelhada. A diferença mais notável entre fêmeas e machos é que os
machos têm caudas mais grossas e carapaças mais curtas do que as fêmeas. Não
existe dimorfismo sexual entre as fêmeas e machos juvenis.
É uma espécie omnívora, que se alimenta
principalmente de invertebrados que vivem no leito marinho. As suas mandíbulas
são grandes e poderosas e servem como uma ferramenta eficaz para desfazer as
presas. As tartarugas recém-nascidas têm vários predadores e os ovos são
especialmente vulneráveis aos predadores e organismos terrestres. Quando
atingem a idade adulta, o seu enorme tamanho faz com que os seus predadores se
limitem basicamente aos grandes animais marinhos, como os tubarões.
É considerada uma espécie em perigo de
extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza. Os
equipamentos de pesca deixados ao abandono são um dos principais factores
responsáveis por numerosas mortes de tartarugas marinhas, incluindo a C.
caretta. Em certos casos, também podem afogar-se quando ficam presas nas redes
de arraste. Por forma a reduzir a mortalidade, são utilizados nas redes
dispositivos que excluem as tartarugas marinhas das redes de pesca, o que lhes
proporciona uma via de escape caso fiquem presas. A perda de praias adequadas
para a desova e nidificação, e a introdução de predadores exóticos afectam
consideravelmente as populações de C. caretta. Os esforços de conservação
requerem a cooperação internacional, já que estas tartarugas vagueiam por
vastas áreas e as praias de desova essenciais para a sua reprodução estão
disseminadas por muitos países.
Habitat da tartaruga-marinha-comum
A C. careta passa a maior parte da sua vida no mar e em águas costeiras de pouca profundidade. Raramente vêm a terra, com excepção das breves visitas das fêmeas que chegam às costas para escavar os ninhos e depositar os seus ovos. Os recém-nascidos vivem em esteiras flutuantes de sargaço.[17] Os adultos e juvenis vivem ao longo da plataforma continental e nos estuários costeiros pouco profundos.[18] No noroeste do oceano Atlântico, a idade influi na preferência por um tipo de habitat. Os juvenis encontram-se mais frequentemente nos estuários pouco profundos e não vão muito para o alto mar em comparação com os adultos que não nidificam.[19] Fora do período de desova, vivem em águas marinhas com temperaturas superficiais que oscilam entre 13,3 °C e 28,0 °C. Para as fêmeas receptivas as temperaturas mais apropriadas rondam os 27 °C e 28 °C.[20].
Os juvenis partilham o seu habitat entre os sargaços com uma variedade de organismos,os bancos flutuantes de sargaço também são o habitat de cerca de 100 espécies de animais que constituem as presas das quais as tartarugas imaturas se alimentam. Algumas das presas são insectos que são transportados pelo vento para essas zonas. As presas endémicas dos bancos de sargaço são os percebes, pequenas larvas de caranguejos, ovos de peixes e colónias de hidrozoas.[17] Os mamíferos marinhos e peixes de espécies comerciais, tais como o atum, também habitam as esteiras.[21]
Identificação:
Escola:Edimonica Série:6° ano
Data:02/08/2022 Professora:Cleide Alves Aluna:Eloise Costa Oliveira



Parabéns!Ficou muito bonito,tem muitas informações sobre a tartaruga marinha e adorei conhecê-la com essas informações 🤗👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻✨
ResponderExcluirMuito interessante 🎉
ResponderExcluir