Aurora Boreal

 Aurora Boreal

O mistério por trás da Aurora Boreal 


O fenômeno da exibição natural de luzes evidente nas regiões de latitude mais elevada da Terra é chamado de 'aurora'. Antigamente, diversas crenças e mitos supersticiosos estavam associados à sua ocorrência. Porém, com os avanços da ciência, concluiu-se que o fenômeno é causado pelo impacto dos ventos solares na atmosfera, que faz com que as moléculas atmosféricas fiquem excitadas e emitam espectro eletromagnético, levando à exibição de luzes no céu. Neste artigo, revisamos esse fenômeno, focando em sua região de ocorrência, nos mitos associados e na ciência subjacente ao fenômeno.


Por muito tempo consideradas fenômenos sobrenaturais, as auroras polares fascinaram a humanidade e ainda hoje fascinam. Ao longo dos séculos, os cientistas tentaram provar que estes fenómenos não tinham nada de divino, mas sim tudo de físico. Foi somente no século 18 que Birkeland desenvolveu um dispositivo para recriar auroras. Hoje, instituições científicas como a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço e a Agência Espacial Europeia observam e analisam constantemente a atividade solar, responsável pelas mudanças meteorológicas, mas também pelo aparecimento de auroras polares.É possível notar que a aurora boreal envolve diversos fenômenos físicos e químicos, de uma complexidade tanto em nível atômico quanto em escala macroscópica. A detecção da aurora boreal inclui vários critérios como o índice Kp, presença de nuvens e poluição luminosa. Quanto à sua previsão, apesar das novas tecnologias atuais, prever com precisão a chegada deste fenómeno continua a ser uma tarefa muito complicada que requer tempo.



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